(Nota: Esta review foi escrita, excepcionalmente, por duas pessoas: Eu - Ruben - debrucei-me sobre a primeira metade do episódio. A Daniela focou-se na segunda. Esperamos que gostem.)
O episódio em que a Aria foi o centro das atenções, a Spencer continuou a sê-lo, Paige deu aquele que pode ser um dos últimos ares da sua graça e Hanna chegou a ter menos importância que o director de Rosewood High.
O episódio desta semana não teve momentos empolgantes. Aliás, teve um gosto amargo, equivalente ao dos primeiros episódios desta temporada. Afinal de contas, não se tratou de nada mais do que dos efeitos secundários da bomba detonada por Ezra na semana passada. E, lá pelo meio, houve uma mini-revelação que soube a pouco, como aliás se tem passado em todos os episódios da quarta temporada.
O resto da conversa basicamente gira à volta do equipamento de vigilância de Ezra e do seu covil em Ravenswood, em que basicamente se contextualiza e explica o que se está a passar para as pessoas que andaram a dormir durantes estes últimos episódios. Mas Emily tem uma fala interessante: “Se ele nos tem andado a vigiar, então ele tem de saber da -A”. Na minha opinião, é obrigação dele saber algo a respeito de –A, uma vez que até em casas-de-banho ele deve ter instalado câmaras ocultas. Mas os escritores sempre gostaram muito de o manter à parte das apoquentações das Liars, por isso já nada me espanta.
Antes do genérico, Aria termina a conversa, dizendo: “Ele nunca me amou”. E penso que será este pensamento e a raiva a ele associada que fazem com que Aria perca a cabeça nas cenas que se seguem.
No momento seguinte, Aria está deitada na cama do seu quarto e recorda-se da primeira vez que conheceu Ezra. Inicia-se, então, uma analepse para a altura em que tanto Lucy como Ian pareciam dois bebés e a rapariga estava incrivelmente mais magra.
Ezra foi assaz charmoso para com ela; de tal maneira que qualquer uma cairia a seus pés. Mas, de repente, a memória desvanece-se e, para celebrá-la, a Liar vomita no balde do lixo.
Enquanto isso, Spencer ainda continua com o seu problema de dependência, que é tão grave que até se arranjou cachet para se juntar os seus pais na mesma cena. Eles comunicam-lhe que irão enviá-la para uma clínica de reabilitação em Philadelphia, mas como em Rosewood os filhos é que mandam e os pais obedecem, Spencer consegue convencê-los a deixarem-na ficar, alegando que, com Radley e reabilitação no seu historial, o seu percurso académico fica muito comprometido.
Na cena seguinte, Hanna anda a deambular pela escola, a pensar nalguma coisa de jeito para fazer neste episódio e, para seu agrado, encontra Travis, que já não aparecia desde a altura em que a Liar o beijou. Ele está todo aperaltado pois, comunica-lhe, vai a Tribunal acompanhar o pai, que estava a ser chantageado por Wilden – Deus o tenha em descanso - e que irá agora ser julgado. Antes de sair de cena, ainda houve tempo para uma troca de olhares carinhosa, para se tentar fazer com que os telespectadores comecem a gostar deste par.
Passando à frente de coisas que não interessam nem ao menino Jesus, a não ser que a história de Travis se ligue de alguma forma à de Alison, o que não me parece, Emily encontra Spencer a ressacar num banco da escola e comunica-lhe que Shana lhe ligou, dizendo-lhe para depositar o dinheiro destinado a Alison num apartado em Wallingford, antes das seis da tarde. Mais uma vez, Spencer acha que Emily não se deve arriscar tanto por Alison, e com razão. Mas, se ela não fizer nada, a história também não avança.
Aria surge do nada e interrompe a conversa das duas amigas com o seu passo rápido, nervoso e forte, o que as faz ficarem preocupadas com ela e seguirem-na. “Eu não sei onde as verdades começam e as mentiras acabam”, diz-lhes Aria, que está decidida a confrontar Ezra mais uma vez. Mas os planos saem-lhe gorados quando, na aula de inglês, está uma professora substituta e não Ezra que, ao que parece, foi tratar de “questões familiares”. Isto faz Aria ficar ainda mais irada e as Liars mais preocupadas. E assim termina o primeiro acto.
O segundo inicia-se com uma cena de Spoby. Spencer aparece no apartamento de Toby, usando o colar que ele lhe ofereceu na noite passada, e pede-lhe desculpa por ter-lhe mentido. Toby perdoa-a, mas quer que ela se apoie nele sempre que sentir que está prestes a ter uma recaída. Porém Spencer diz-lhe que já se deixou definitivamente dos comprimidos. Como se fosse assim tão fácil.
De volta à escola, descobrimos que Paige ainda existe na vida real, para além de nos pensamentos de Spencer a preto e branco. Emily encontra-se com ela e as duas combinam, a custo, um jantar. Mas, depois, Emily recebe uma mensagem no telemóvel e, ao tirá-lo da mala, Paige repara no envelope com notas que Emily guarda e fica curiosa. A namorada prega-lhe uma mentira do arco-da-velha, que nem um rapazito com síndrome de Asperger iria acreditar, e Paige fica ainda mais desconfiada.
A cena termina e passamos para o cenário do apartamento de Ezra. Aria entra e ele não está. É então que começa a vasculhar nas gavetas dele e descobre dossiers que documentam toda a sua vida e das pessoas suas conhecidas, bem como gravações de voz de Alison.
Quando começamos a ficar interessados pelas descobertas de Aria, eis que a cena é cortada e vamos… Ter com a Hanna e com a sua história completamente desnecessária! Na cena, Hanna pede a Holbrook, que é testemunha no julgamento do pai de Travis, para testemunhar a favor do senhor, mas o polícia diz que se irá cingir apenas aos factos.
Voltando a Aria, a Liar descobre um caderno que revela todos os segredos que Ezra sabe acerca de si e das suas amigas. O murro no estômago, para ela e para mim, é a descrição do segredo que tanto custou a Aria contar ao namorado: The Jenna Thing.
É então que Aria perde o controlo e destrói o apartamento de Ezra. Pessoalmente, gostei bastante da cena, mas penso que a direcção de actores poderia ter deixado a actriz agir ainda mais desesperadamente. Uns gritos pelo meio, por exemplo, não fariam mal a ninguém. Não são só Troian e Janel que devem ter direito a gritar.
Enfim… Regressados à escola, -A volta às mensagens pessoais. Desta vez, ou melhor, mais uma vez, a contemplada é Spencer, que encontra anfetaminas, no seu cacifo, com a inscrição “Não digas que nunca te dei nada. -A”. Emily vê-a com os comprimidos, mas acaba por, no auge da sua ingenuidade, ou parvoíce, como lhe queiram chamar, deixar que seja Spencer a deitar fora os comprimidos. Algo que não vai acontecer. Entretanto, Hanna aparece e diz-lhes que não sabe onde está Aria. É então que as outras duas se lembram que a amiga existe e vão à procura dela no apartamento de Fitz.
Lá chegadas, encontram o apartamento feito num oito e Aria sentada no chão, encolhida como um cãozinho abandonado e com frio. As três convencem-na a ir embora daquela lixeira, mas, antes de sair, Spencer aproveita para levar secretamente alguns dos ficheiros com ela.
Mais à frente, vemos Emily a guardar o dinheiro para Alison num envelope, já nos correios, e alguém a está a observar. Esse alguém é Paige, que está a arranjar lenha para se queimar. Mas já lá iremos.
No Tribunal, depois da sessão, Hanna encontra-se com Travis e, mais uma vez, volta a insinuar-se, antes do rapaz lhe dizer que Holbrook defendeu o seu pai.
-R
De seguida, a detective Spencer começa a distribuir e a analisar as provas que levou da casa de Ezra na sua secretária. Mas existe um cartão que lhe chama particularmente a atenção. Um cartão de um detective privado: Marc Pope. O mais interessante é a nota que Ezra escreveu na parte de trás: “Quem é que seguiu Spencer?”
Nesta cena, Spencer começa a sentir-se bastante mal, nauseada, tonta, com dores e deita-se na cama para descansar. Mas se fosse só para descansar… o problema foi que, estupidamente, Spencer recorreu outra vez aos comprimidos que estavam guardados na mala em busca de ajuda! (Obrigada por teres insistido tanto em ficar com os comprimidos, Emily -.-‘)
A cena passa para Emily na fila dos correios, quando é surpreendida pela sua namorada. Paige admite que a seguiu até lá porque sabia que Em estava lhe a esconder alguma coisa e pensa que –A estava a obriga-la a fazer alguma coisa, outra vez. Emily diz-lhe que não pode dizer para quem é o dinheiro. Paige, totalmente aflita pela sua namorada poder estar a ser chantageada novamente, tira-lhe o envelope das mãos e diz que, se Emily não lhe contar a verdade, entregá-lo-á à policia. Neste momento quase conseguimos ouvir o coração de Paige a desfazer-se em mil bocados quando Emily lhe diz: “O dinheiro é para a Ali. Ela está viva.”
A cena muda e estamos na casa de Aria. A pequena Liar está transtornada, à frente da lareira, rasgando folhas dos livros de Ezra e queimando-as. (Ainda hoje não entendo porque em vez de guardar toda a informação, está a queimá-la.) Aria admite a Hanna que se sente cada vez pior, mais enganada e que contou a Ezra segredos sobre as amigas que pediu-lhe para ficarem entre eles. Hanna tenta consolá-la e diz-lhe que vai sair por 10 minutos para lhe ir buscar comida.
O casal Paily volta em destaque, começando com Paige a lamentar-se, dizendo que não acredita que Em lhe escondeu esse segredo por tanto tempo. Paige promete a Em que não vai contar nada a ninguém sobre Alison se Emily prometer que corta relações com ela: nada de encontros secretos, entrega de pacotes, absolutamente nada. Paige sabe que, se Emily continuar a falar com Alison e a protegê-la, só estará a por a sua vida em risco porque –A continua ainda atrás de Alison. Só dessa forma, com relações cortadas, é que Paige sabe que Emily está segura. Não é isso que nos queremos que aconteça à pessoa que amamos? Não fazemos nós qualquer coisa, apesar de, às vezes, não ser o mais correcto, apenas para a proteger?
E mais uma vez não sei o que se passa na cabeça da nossa Hanna. Beija todos os rapazes menos quem deveria beijar e o detective Holbrook não foi excepção. Enquanto estava a sair do restaurante/café The Brew, Hanna encontrou o detective e agradeceu-lhe por ter ajudado o pai de Travis. À despedida, deixou-lhe um breve beijo nos lábios. Onde andas com a cabeça, rapariga?
De seguida, Spencer continua no quarto a remexer os papéis de Ezra. Até que agarra numa folha e começa a lê-la em voz alta. Nesta página, Ezra escreveu que Cece quis ir falar com Alison na noite em que ela desapareceu e, por isso, foi ter à sua casa. Mas, quando ela lá chegou, presenciou uma forte discussão: Spencer e Alison! Mas não foi ela a única a ver a discussão. A mãe de Alison, a Sra. DiLaurentis, também a viu. E o pior de tudo foi que ela pagou para Cece estar calada. Na cena, aparece um flashback da noite em que Alison desapareceu e vê-se Spencer a agarrar numa grande pá (sabemos que foi essa a arma do crime) indo na direcção de Alison. Spencer neste momento cai na realidade e entra na loucura. Spencer desce à cozinha e confronta o pai: “Contratas-te o detective privado para seguires a Melissa ou para me seguires a mim?”. A conversa é interrompida pela chegada de Toby e Spencer vê essa a oportunidade para sair da casa, visivelmente bastante transtornada.
Voltamos a Paily. Emily diz a Paige que se vai afastar de Alison. A cena acaba com Paige a dizer: “Estou a fazer isto por ti, Emily. Porque eu te amo tanto…” Um momento de muito carinho que Emily não consegue entender neste momento.
Aria está folheando um livro de Erza quando encontra uma carta de uma agente literária dizendo a Ezra que está ansiosa para o final do seu livro. Aria imediatamente liga para o número de telefone dessa agente, tentando obter informações sobre a data de publicação do livro. O desespero final vem quando a agente lhe diz que Ezra está mesmo ali ao lado dela a discutir quando será publicado.
Neste momento, Spencer vai a casa de Jessica DiLaurentis perguntar-lhe se ela e Peter Hastings (pai de Spencer) fizeram algum tipo de acordo e se acha que ela magoou Alison. Spencer não está visivelmente a lidar com a pressão e chega a agarrar no braço de Jessica com bastante força.
Com a revelação da agente literária, Aria está disposta a ir a casa do director da Secundária de Rosewood contar-lhe tudo sobre a sua relação com Ezra, porque diz que ela não vai ser a única a sofrer com tudo o que está a acontecer e que ele sempre lhe mentiu em tudo. Felizmente Hanna consegue impedir-lhe de tomar essa decisão que mais tarde se haveria de arrepender, dizendo-lhe que ele não iria apenas sofrer, mas, sim, acabar na cadeia. Aria começa a gritar com Hanna, pedindo-lhe para a deixar em paz, dizendo que não quer falar com ninguém, apenas quer que a deixem em paz. Quem a pode censurar? Pobre Aria…
Emily diz a Paige que está a ficar tarde e que é melhor ir ter com Aria. Paige tenta despedir-se com um beijo mas Emily não reage. Paige percebe que algo não está bem e Em admite que não gosta de ultimatos.
Uma cena muito forte é quando Spencer chega a casa e tem Toby, Veronica e Peter à sua espera. Spencer está com um ar lastimável: Borrada, com olheiras profundas e bastante triste. Toby olha para a namorada e diz-lhe: “Spencer, tu precisas de ajuda”. A nossa detective não consegue fazer nada mais do que ir para o quarto.
Quando Emily chega ao quarto de Aria, essa está a fazer as malas para ir passar uns dias fora para espairecer a cabeça.
A cena acaba com Paige a deitar uma carta anonima para dentro de um carro da polícia, dizendo que Alison está viva e dá-lhes a morada para a começarem a procurá-la.
E foi este o ponto de reviravolta do episódio. Muitos caem em cima de Paige, odiando-a pelo que ela fez. Mas será que foi pior do que Ezra fez? Do que Toby fez? Não, não foi. Mas Toby fez o correcto, assim como Paige fez o correcto. Se a pessoa que nós amamos pode estar em perigo de vida, faríamos algo louco.
Quem se puser na posição de Paige por apenas 1 segundo consegue admitir para si mesmo que faria o mesmo.
A série é vista por muitas pessoas jovens, que ainda não têm a maturidade o suficiente que as pessoas fazem coisas loucas por amor. E o que Paige fez foi por amor. Não digo que foi o mais correcto, porque não foi. Mas, se o fez, foi para proteger Emily. –A está à procura de Alison e nós sabemos do que ele/ela é capaz de fazer quando alguém se atravessa no seu caminho. Paige só quer proteger Emily do mal que lhe possa ocorrer. Não esqueçamos que –A já a atropelou.
Por isso, vou terminar esta review com uma das frases mais destacadas do twitter na noite passada. Foi a de uma editora do site AfterEllen em relação a Paily: “Fazer com que a pessoa que tu mais amas no mundo te odiar por estares a fazer o que é o melhor para ela é o tipo de amor real mais duro”.
E vocês? O que acharam do episódio? Do que mais gostaram, do que menos gostaram? O que vos surpreendeu mais?
-D
É apenas a minha opinião, mas acho que deviam ter mais cuidado com certos comentários demasiado irónicos e de mau gosto. Não digo que uma review deva ser escrita de forma imparcial, mas acho que desta vez se excederam um pouco. E já agora, a Síndrome de Asperger afeta as capacidades sociais, e não intelectuais... Aliás, as pessoas que sofrem desta síndrome possuem normalmente uma inteligência acima da média.
ResponderEliminarObrigado, anónimo, pelo comentário.
EliminarTal como a minha crítica foi uma opinião pessoal, o teu texto também o foi. E ambos têm, a meu ver, valor. Sempre que uma crítica é devidamente justificada - e eu justifico sempre as minhas - tem valor e é legítima.
Nos meus textos, gosto de ser mordaz, e há pessoas que não lidam bem com isso nomeadamente porque não têm as mesmas visões sobre os assuntos que eu. Mas isso não significa que alguma das partes esteja errada.
Quanto à síndrome de Asperger devo dizer que já investiguei muito sobre ela e posso garantir-te - aliás, podes encontrar a informação muito facilmente na internet e em livros - que as pessoas que a têm manifestam dificuldades em entender ironias, sarcamos, os sentimentos dos outros, etc. E foi precisamente neste aspecto em que me debrucei.
Mais uma vez, muito obrigado pelo comentário! =)
Aria: Adorei as suas cenas, apesar de esta ter enlouquecido.
ResponderEliminarPaige: Desculpem a expressão mas ela foi uma cabra, mas a cena final pode ter sido para a ajudar ou pode ser -A a trabalhar à paisana.
Hanna: Gostei do beijo com o polícia, se o Caleb não voltar quero este ship real.
Spencer: Ela fez-me lembrar o Norman Bates de "Bates Motel" que não se lembra que matou o pai, ela pode não se lembrar de ter ferido a Alison.
Emily: Acho que deveria dar um tempo à Paige e arranjar outra rapariga, nunca as shippei e pode ser que shippe a próxima.
Toby: Ele só quer ajudar a Spencer, ele ama a rapariga.
Obrigado pelo comentário! Eu também ADOREI as cenas da Aria <3
EliminarCaro Ruben ( que se debruçou sobre a primeira parte do episódio), a tua "tentativa" de escrever um texto "engraçado" ou "sarcástico" foi, deixa-me que te diga, lamentável. Como o título indica, trata-se de uma review do episódio, que de preferência deve ser imparcial. Não se trata de dares a tua opinião. Frases como " Hanna chegou a ter menos importância que o director de Rosewood High" ou então, relativamente à dependência da Spencer que "..é tão grave que até se arranjou cachet para pôr os dois pais na mesma cena.." ou " Hanna anda a deambular pela escola a tentar arranjar alguma coisa de jeito para fazer neste episódio.." ou "Passando à frente de coisas que não interessam nem ao menino Jesus..". Enfim...uma panóplia de comentários que tentam fazer desta review um texto cómico, mas que em nada o enriqueceram. Parece-me que estas "críticas" que referiste se adequarão mais a uma outra rúbrica, quem sabe "A Opinião do Ruben" onde aí sim poderás criticar o quanto quiseres. Não quero com isto dizer que não concorde que não se passou muita coisa empolgante no episódio. Porque até concordo. Mas quem faz review, é apenas para review. Ou então que pelo menos não faça comentários que chegaram até a ser um pouco "desdenhosos" da série e personagens. Se não consegues, não faças mais reviews. Ou muito menos tentes fazer textos sarcásticos ou humorísticos. Fica-te mal. Arranja um blog.
ResponderEliminarObrigado pelo comentário, anónimo. Mas penso que fizeste alguma confusão: "Review" significa crítica. Já um "Recap" trata-se de um recapitular imparcial dos episódios. E este texto é, precisamente, uma review, ou seja, um texto de opinião pessoal, uma crítica. E, como é óbvio, a minha visão sobre os temas tratados não é, nem tem de ser, igual à das outras pessoas. Quanto ao estilo de escrita, esse, também depende de cada autor.
EliminarMais uma vez, obrigado pelo comentário :)
Não consegui ler nem 1/4. Não é isto que estou habituada a encontrar aqui no blog. Foi a primeira review que não gostei, e todas as outra têm a opinião do seu autor!
ResponderEliminar-I
Obrigado pelo comentário. Esta review é de dois autores diferentes dos que costumam publicar no blog!
Eliminar-R