Chegámos finalmente ao último episódio daquela que foi a temporada mais fraca de Pretty Little Liars. Em contrapartida, esta final foi, talvez, a segunda melhor da série, ficando apenas aquém da da segunda temporada e praticamente em pé de igualdade com a final da primeira.
O episódio começa com as Liars numa sala, supostamente em Filadélfia, ansiosamente à espera que aconteça algo que não faça os fãs da série ficarem ainda mais frustrados e de alguém: Alison. É nessa altura que vemos que Noel está com elas. Foi ele que as levou para lá e a pessoa que encontraram no final do capítulo anterior.
Entretanto, ele recebe uma chamada – que tanto pode ser de Alison como de –A – e abandona a sala. Nesse momento, as raparigas discutem se deveriam confiar nele. Quando Emily pergunta “por que razão iria a Alison confiar no Noel Kahn?”, Alison surge e responde: “Porque ele também tem segredos.” De certa forma, com base nisto, aprendemos que Alison está a chantagear Noel. Não me parece que essa seja a forma mais segura de garantir segurança.
Alison abraça as amigas, num momento de ternura, excepto Spencer, que ainda acredita que tentou matar Alison na noite do seu desaparecimento. A rapariga loira diz finalmente que chamou as amigas para lhes contar tudo o que aconteceu na fatídica noite e que têm de descobrir naquele dia quem é –A, caso contrário terá de desaparecer outra vez. Os fãs de PLL, nesta altura, já estavam a pensar que ela iria contar-lhes tudo por meias palavras, que é o que acontece sempre, e que iríamos continuar sem respostas. Mas, surpreendentemente, isso não aconteceu. E, ainda mais surpreendentemente, as respostas foram obtidas ao longo de todo o episódio e não só no final, ao contrário do que aconteceu nos episódios anteriores, em que o que interessava e poderia ser desenvolvido só nos era atirado à cara no último segundo.
Depois do genérico, aparece-nos à frente uma Cece com uma cara pálida, como se se estivesse a preparar para participar numa reconstituição de uma aparição fantasma do programa Celebrity Ghost Stories.
Cece está numa sala de interrogatório e tem vestidas as roupas que estavam no quarto de Alison no episódio passado. Provavelmente eram essas roupas estavam na mala que Jessica entregou a alguém (possivelmente a Cece) nesse capítulo.
Numa conversa com Holbrook, que neste episódio se revela muito manhoso, Cece confessa que sabe quem matou a rapariga que está enterrada no lugar de Alison e que essa pessoa é a mesma que está a atormentar a jovem, a quem chama de “amiga”. Mas ela deve continuar a ser tão amiga dela como eu de chungas que andam com as calças desapertadas e a mostrar os boxers. No final da cena, Cece diz que viu Alison mais do que uma vez e que pode prová-lo.
Voltando às Liars, Alison começa por lhes contar que se refugiou em Hilton Head com Ian, para escapar de –A, que a andava a perseguir desde o Halloween.
Num Flashback, vemos que, nesse dia, Melissa visitou Ian e fez uma cena de ciúmes, a que Alison assistiu às escondidas. Depois, enquanto o casal discutia, Alison atirou-se para a famosa câmara de filmar de Ian e começou a apagar ficheiros. Contudo, no portátil do amante, encontra um vídeo de Jenna e Toby, no qual a rapariga cega o seduz, e copia-o para uma pen, para depois a ameaçar, pensando que ela era -A. Quando Ian regressa ao quarto, ela já lá não está.
Noutro flashback, depois de Alison, muito triunfantemente, mostrar o vídeo a Jenna e de cortar o mal pela raíz, recebe mais uma mensagem de –A, quando ainda estava junto da inimiga. É então que se apercebe que é praticamente impossível ela ser –A. Eu, pessoalmente, também não acredito que ela esteja envolvida na –A Team, tendo em conta que ela tem medo de Cece (segundo Shana) e que a tentaram matar.
Depois disso vamos ter a casa de Spencer e vemos Veronica, muito preocupada por não saber onde está a filha, a falar ao telemóvel com as outras mães da série, todas elas a tentarem concorrer para mãe do ano, depois de andarem uma série inteira desaparecidas e sem terem mão nenhuma nas filhas. A polícia está a revistar a casa dos Hastings e Holbrook mostra a Veronica uma fotografia de Alison reunida com as Liars, tirada no Halloween passado, e diz-lhe que as Liars sabem onde ela está escondida. A mulher fica em choque, como seria de esperar. Mas fica mais em choque quando lhe aparece em casa Melissa, regressada de Londres.
De volta a Alison, ela conta às amigas que arranjara um plano para tentar descobrir quem era –A e passava pela utilização dos vídeos de Ian, já que todos os seus suspeitos, incluindo as quatro amigas, estavam comprometidos neles.
É então que se inicia mais uma analepse em que vemos Jessica DiLaurentis a falar ao telemóvel, muito preocupada. Penso que muita gente não tomou atenção à sua conversa, mas deve ser, com certeza, muito importante. Talvez esteja a falar com algum funcionário de Radley sobre a mãe de Toby, que pode ter morrido naquele momento.
Ali surge na sala, pronta para sair, mas Mrs. D. não a deixa. Contudo, Alison acaba por levar a melhor e até rouba calmantes da mala da mãe. É então que se reúne com as Liars no barracão de Spencer na famosa primeira cena do episódio piloto. E, enquanto isso, recebe, estranhamente, uma mensagem de Toby, que também a irá visitar nessa noite. Mas já lá iremos.
Entre risos e conversas de meninas, Alison coloca secretamente os comprimidos nas bebidas e passa-as às amigas, que depois ficam a dormir profundamente. Quando se prepara para sair do barracão, depara-se com Toby, apesar de nós não o vermos, porque já não houve dinheiro para o ter neste episódio.
De volta ao presente, Alison explica que drogou as Liars para ter a certeza de que nenhuma delas era –A. Mas Spencer não dormiu, como todos sabemos. Quanto a Toby, explica que ele se encontrou consigo naquela noite para lhe agradecer o facto de ter “afastado” Jenna dele. Toby sentiu-se “Free at last”. E assim Alison riscou mais um nome da lista de suspeitos.
Mas, voltando novamente ao passado, depois de enviar uma mensagem a Ian para se encontrarem na rocha dos beijos, Alison avista Ezra num carro e entra.
No posto da polícia, vemos Veronica numa sala de interrogatório com Holbrook, que a engana, dizendo-lhe que ela pode sair de lá quando quiser, mas que existe uma imensidão de repórteres lá fora e que é mais seguro se se mantiver ali dentro. Veronica diz que quer telefonar ao marido, que está atrasado, e Holbrook, muito simpaticamente, deixa-a, saindo da sala. Mas Veronica vê que ali dentro não há rede. Holbrook está a tentar isolá-la.
Um dos polícias diz a Holbrook que vão localizar o paradeiro das raparigas pelo GPS dos seus telemóveis, antes de ele se dirigir para uma antecâmara de uma sala de interrogatório, onde está Melissa. Depois, abre uma outra porta e lá está o pai de Spencer, que também está a tentar isolar e obter o maior número de respostas.
Noutra cena, vemos Noel a entregar um bilhete de avião a Alison, que tem de partir dentro de uma hora. Depois de ele sair, Aria pergunta a Alison se o que elas sabem sobre Ezra é verdade.
E inicia-se mais um flashback, no qual Alison avista Ezra a ler um livro e se mete com ele. Depois, regressando à noite do desaparecimento, vemos Ezra bastante indignado pelo facto de Alison lhe ter mentido sobre a sua idade. Alison responde-lhe que eles não se envolveram, por isso não há razão para grandes dramas. Mas Ezra diz-lhe que gosta dela e que não quer que ela se magoe. É então que percebemos que ele não quer definitivamente o mal dela e que pretende desaparecer da sua vida de vez. Ela sai do carro e vai encontrar-se com Ian.
Durante o encontro bastante tenso, Alison ameaça-o, dizendo que vai parar à prisão devido aos vídeos que gravou. Ele fica bastante agitado e ela confessa que tem andado a receber mensagens anónimas e que pensa que vêm de alguém do NAT Club. Por isso, se voltar a receber mais alguma mensagem, diz-lhe ela, vai denunciá-lo à polícia. Ian ameaça-a, dizendo que há filmagens que podem acabar com toda a gente, incluindo a família de Alison. Estará ele a falar de Jessica, ou de Jason? Talvez ambos? Então e o pai de Alison? Não sabemos nada sobre ele. Será que ele faz parte do mistério?
Depois de Hanna interromper a conversa ao deixar cair uma tampa, quando estava a roubar comida, Spencer pergunta a Aria se está bem, depois de ouvir a explicação sobre Ezra. Ela diz-lhe que sim e Alison confidencia que Ezra está a tentar localizá-la para a salvar e, dessa forma, reconquistar Aria, o que é trágica e redentoramente romântico, a meu ver.
“Tu queres ser salva?”, pergunta Aria à amiga. E, nessa altura, Alison mostra que está diferente ao dizer que tem noção da forma arrogante como tratava as pessoas à sua volta, mas que acha que merece uma segunda oportunidade.
De volta ao flashbacks, vemos Alison, regressada da rocha dos beijos, a encontrar-se com uma Spencer fora de si e ameaçadora.
Agora que o tema é Spencer, na polícia Holbrook mostra alguns ficheiros a Peter que indicam que a sua filha é uma possível suspeita do desaparecimento da amiga. Além disso, também lhe fala das anfetaminas que andava a tomar, que causam comportamentos violentos. Contudo, Peter recusa-se a falar e diz que vai ligar ao advogado.
Na sala onde os polícias trabalham sentados às secretárias, vemos Holbrook a falar com Veronica e nesse momento Cece sai da sala de interrogatório e troca um olhar muito comprometedor com a mãe de Alison. Nota-se que há uma espécie de acordo entre as duas. Até dá mesmo a ideia de que Jessica a está a obrigar a ficar calada ou a mentir. A mãe de Alison é, de facto, perigosa e tem muito a esconder. Quem diria que a mulher sofrida que vimos nas primeiras temporadas seria afinal uma das peças mais importantes no que concerne ao mistério que envolve Alison. Se repararmos bem, é uma reviravolta muito bem feita e com sentido, porque a história dos pais de Alison nunca foi muito desenvolvida, não sabíamos de nada acerca da relação que tinham com a
Bully nem tampouco tínhamos conhecimento de como se estavam a sentir com toda esta tragédia que ocorreu.
Bom, voltando à cena, um polícia diz a Holbrook que já localizaram o paradeiro das Liars: Estão em Philadephia. Mas será que estão mesmo? Depois de Holbrook sair da sala, Peter encontra-se com Jessica e pergunta-lhe se o acordo que têm acerca de ficarem calados sobre Spencer ainda se mantém. Mas a mulher diz-lhe que só pensa em encontrar a filha. Depois de sair para a sala de interrogatório, Melissa surge e Peter mostra-se surpreso ao vê-la. É então que a filha lhe revela que a polícia está a falar com cada um dos familiares separadamente. Peter fica muito apreensivo e preocupado com Spencer, pois pensa que a polícia acha que ela possa ser culpada de algo. Contudo, Melissa parece saber mais do que aquilo que conta e sabe que a irmã está inocente. E pergunta-lhe, emocionada: “Tu achas que ela matou aquela rapariga?”. Estará ela a falar da pessoa na campa de Alison? Eu penso que sim.
De volta às Liars, Spencer e Alison conversam sobre a discussão que tiveram sobre Ian e vemos novamente um flashback. Nele, Spencer agarra numa pá para bater em Alison, mas falha, deixando cair anfetaminas. Alison rouba-os e percebe tudo: Ela não estava a dormir porque estava viciada nos comprimidos.
Na cena seguinte, vemos Spencer, desfeita, a deambular com a pá a arrastar-se no chão e Alison vai atrás dela. As duas prometem guardar segredo acerca dos comprimidos e Spencer fica-lhe grata. E pronto, Spencer torna-se noutra pessoa que Alison passa a controlar.
É importante relembrar que Spencer, mesmo depois de a conversa com Alison terminar, ficou com a pá na mão, enquanto se dirigia de volta ao barracão. É possível que a memória que ela teve de si a correr atrás de uma rapariga loira e bater-lhe com a pá seja verdadeira. Essa rapariga pode muito bem ser Cece ou a irmã gémea dela, que naquela noite tinha vestida uma blusa amarela igual à de Alison.
Continuando, depois de Spencer foi a vez de Alison se encontrar com Byron e ameaçá-lo acerca das suas traições. Mas essa foi uma cena rápida e que não acrescenta grande coisa à história. O que é uma pena, porque acho que a história de Alison com Byron e, por extensão, Aria, tinha grande potencial. É que a única coisa que de certo modo liga Aria aos esquemas de Alison é Byron. Se isto não for mais explorado na quinta temporada, Aria fica sem nenhuma ligação de jeito à amiga, a não ser que Alison volte a ficar interessada em Ezra. Estou mesmo preocupado com a história de Alison e Aria. É que Hanna, em princípio, vai voltar a ter os problemas de bulimia, Emily vai ficar dividida entre Paige e Alison e Spencer vai continuar a estar muito ligada à família DiLaurentis e aos seus segredos. Todas elas estão mais que encaminhadas para terem grandes storylines na próxima temporada. Excepto Aria. E isto indigna-me bastante, porque ela é a única Liar que é posta de parte no que concerne aos maiores mistérios e à trama principal. Enfim…
De volta às analepses, Alison pensa que finalmente conseguiu silenciar –A, mas, quando caminha para casa e vê a sua mãe à janela, alguém lhe bate com uma pedra na cabeça, o que deixa Mrs. D. deveras em pânico.
Depois de uma cena emocional com Spencer, no presente, vemos Jessica, chorosa, a enterrar a própria filha, que estava paralisada. Alison diz às amigas que a mãe pensava que ela estava morta e que não conseguia falar para lhe dizer que estava viva. Entre lágrimas, Alison diz que a única coisa que Jessica repetia enquanto a enterrava era “o que foste fazer? O que foste fazer?”. Estará ela a falar de Jason? Jessica tinha de ter uma razão fortíssima para enterrar a própria filha e encobrir outra pessoa. E só me vem à cabeça Jason, o seu filho. Ou então o marido, de quem nada sabemos.
Depois de Grunwald salvar Alison, a rapariga fugiu e ficou a deambular pela floresta. E é então que a loser Mona aparece e a salva.
Depois vêmo-las já num quarto do motel Lost Woods Resort. Lá, Mona cuida dela, muito falsamente, mas convincente. Mona diz-lhe que se registou com o nome que ela lhe pediu: Vivian Darkbloom. Alison conta-lhe tudo sobre –A e Mona tem a ideia de enviar Alison para longe e de se manter escondida.
À noite, no quarto ao lado do de Alison, vemos Mona rodeada de fotografias e bonecas assustadoras bem ao estilo de –A, o que indica que já há muito tempo que andava obcecada por Alison. Será que foi ela que começou por mandar as mensagens ameaçadoras a Alison? Será que sempre existiram duas –A desde o Halloween? Mona e outra pessoa? Será que Mona foi a primeira –A e a pessoa que está a tentar matar Alison descobriu o seu jogo precocemente e começou também a enviar-lhe mensagens ameaçadoras assinadas com –A? Isso não ficou explicado.
No dia seguinte, descobrimos que Mona se tornou popular graças a Alison, que lhe deu todos os conselhos.
Quando Alison parte no carro, vemos a expressão psicopata de Mona que todos adoramos.
No presente, de volta a Melissa e ao seu pai, ela diz-lhe que não foi Spencer que “matou aquela rapariga”. Depois, para ninguém ouvir – muito menos nós – conta-lhe ao ouvido quem foi, deixando-o chocado.
No edifício em que as Liars estão, as raparigas tentam convencer Alison a não partir, mas Alison diz que não pode voltar a Rosewood enquanto não souber por que seria a mãe dela capaz de a enterrar. O que é compreensível.
Alison afirma que para si sempre foi fácil ficar apartada, até ao dia em que Mona atropelou Hanna. E foi a partir desse momento que começou a atuar para parar –A e salvar as amigas.
Num flashback chocante, em que vemos Ian tentar matar Spencer (no final da primeira temporada), Alison é a pessoa que aparece e o empurra da Torre dos Sinos. Mas ele não morreu nessa altura, segundo Alison. Foi outra pessoa que o matou. Mas quem?
Também nos é dito que, no final da terceira temporada, Alison foi quem salvou Hanna da casa que estava a arder, mas que alguém desconhecido salvou as restantes Liars. Será que foram Shana, Jenna e Melissa? Elas encontraram-se naquele dia e estavam a planear algo.
A conversa é interrompida com um barulho vindo do exterior. É –A que lá está. Mas já lá iremos, porque primeiro é-nos mostrada a polícia a localizar o carro em que as Liars estavam. Depois de entrarem num edifício, apercebem-se de que as Liars não estão lá.
É então que a acção começa, ou não estivéssemos nós no final do episódio. –A parte um vidro e as Liars, assustadas, fogem para o terraço do prédio. Enquanto isso, dizem-nos que não podem ligar a ninguém a pedir ajuda porque o Noel ficou com os telemóveis delas. Isto não abona nada a favor dele. Eu sempre o achei suspeito e acho que ele não deve estar apenas a ajudar Alison. Ele deve estar a fazer um jogo duplo ou algo do género.
Já no terraço e sem saída, as Liars vêem alguém abrir uma porta e ficam em pânico. Mas esse alguém é Ezra! –A surge de outro lado e Ezra luta com ela, entre tiros. A arma cai, Hanna apanha-a e aponta-a a –A. Todas as raparigas ordenam-lhe que tire a máscara, mas –A consegue saltar para o prédio ao lado. E pimba, quem pensava que a pessoa em questão se iria revelar foi mais enganado que nunca. Temos de perceber de uma vez por todas que –A só vai ser revelada muito provavelmente no último episódio de toda a série.
Depois da tempestade passar, Aria vai ter com o seu amado e repara que ele foi alvejado. A rapariga fica em pânico e, num momento ternurento de Ezria, vemos o professor fechar os olhos à medida que nos apercebemos que as Liars não estão em Philly, mas em Manhattan. Esta é uma reviravolta muito interessante.
Esta foi, de facto, uma grande cena de acção e uma das melhores de sempre de Pretty Little Liars.
Na última cena, vemos o corpo de Jessica ser arrastado por alguém – provavelmente –A – e a ser enterrado. E pronto, assim ficamos com a certeza de que Jessica não era –A.
Em suma, este foi um episódio muito bem estruturado, saltando-se de dois locais diferentes do presente para o passado. Quanto à realização devo também dizer que me surpreendeu bastante pela positiva. Penso que foi, talvez, o episódio mais bem realizado da quarta temporada. I. Marlene King surpreendeu-me bastante, porque lembro-me que odiei o modo como realizou o episódio de estreia da quarta temporada. A direcção de fotografia também não me desagradou sobremaneira, porquanto que a iluminação não era completamente de “casa de banho”. Existiram algumas sombras, luzes interessantes, etc.
As interpretações, essas, foram também muito boas e convincentes.
Este foi, de facto, o melhor episódio da temporada e um grande episódio quando comparado com os restantes de toda a série. É claro que o mistério já se anda a arrastar por demasiado tempo, mas enfim. Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
E vocês, o que acharam do episódio? Foi uma boa season finale?
-R