(Nota: Excepcionalmente, esta review foi escrita por duas pessoas. Eu, Ruben, debrucei-me sobre a primeira parte do episódio. A Daniela focou-se na segunda.)
O episódio em que nos dizem que desta vez é a mãe de Alison que pode ser –A, Spencer corre com uma pá atrás de uma figurante e descobrimos que no mundo de Pretty Little Liars só existem rapazes giros.
Em primeiro lugar, quero esclarecer uma coisa: “Review”, em português, pode ser traduzida para “crítica”. E uma crítica parte das opiniões pessoais de quem escreve os textos, sem querer agradar ninguém em particular. Segundamente, Pretty Litte Liars é uma das minhas séries preferidas, caso contrário eu não faria parte de um blog dedicado exclusivamente a esse programa. Mas acontece que sou muito exigente com os programas de que gosto. Porque sei que têm potencial. Porque sei que podem dar mais ao telespectador. E, esta semana, Pretty Little Liars não me entusiasmou.
Posto isto, vamos lá então partir para a análise deste que foi o episódio menos visto de sempre da série.
O episódio começa com Spencer a separar umas camisolas. Entretanto, a sua mãe aparece e, enquanto conversam sobre as peças de roupa, com Spencer num tom sarcástico e irritada, dizem-nos que a jovem esteve três dias numa clínica de desintoxicação devido ao seu problema de adição. É então que, de repente, Spencer tem um flash do que se passou na noite em que Alison desapareceu e a vemos, durante não mais do que um segundo, a correr atrás de uma rapariga loira, com uma blusa amarela, que muito convenientemente está virada de costas para a câmara. Ora, eu já aprendi com Pretty Little Liars que nada é por acaso. E se não nos foi mostrada a cara de Alison, então, muito provavelmente, essa rapariga não era ela. Será que era Cece, ou mesmo, quiçá, a sua irmã gémea a fazer-se passar por ela? Eu acho que sim.
Antes do genérico, ainda há tempo para ver Aria numa Frat Party, bêbada e aos beijos à sua conquista número dois mil. Não me interpretem mal: A Aria sempre foi a minha Liar favorita, mas será possível que ela não consiga ficar solteira durante um episódio que seja? É que a sua história chega a ser mais repetitiva e aborrecida do que ver o Sozinho em Casa no Natal.
No início do primeiro acto, já é de manhã e, em casa dos Hastings, Spencer desce as escadas apressada, enquanto pergunta à mãe se sabe das suas chaves do carro, porque tem de ir para a escola cedo. É então que repara que, junto a Veronica, está um rapaz muito bem-parecido – como aliás é da praxe nesta série – que promete não lhe facilitar a vida no resto do episódio. É que Dean, o tal rapaz, é um conselheiro de abuso de álcool e drogas. E vai ficar lá em casa durante uns tempos, para ajudar a Spencer a recuperar. A par disto, a jovem não poderá ter acesso a telemóveis, nem computador, nem ir à escola. Obviamente, Spencer fica revoltada e ralha com a mãe como se ela fosse uma empregada, e a mãe também age como se o fosse. Tem de ser Dean a impor-se e a instigar Spencer a entregar os aparelhos tecnológicos. A jovem ainda pede para falar com Toby, mas o seu desejo é-lhe negado, pois Toby já está a par de tudo. Por fim, para acabar a cena em beleza, Dean entrega a Spencer um copinho e ela tem a feliz ideia de substituir a palavra urina por “dignidade”.
Enquanto isso, Aria aparece num jardim, sentada numa mesa de piquenique, de óculos escuros e com um ar de ressaca, a falar ao telemóvel com Emily. É então que nos revelam que Aria está de visita à Universidade de Syracuse, sob pretexto de pretender conhecer a instituição. Mas o que ela deseja é esquecer Ezra. Emily pergunta-lhe se quer que as Liars vão ter com ela, para a apoiarem. Mas isso seria contra a natureza do programa, já que Aria é única protagonista que nunca se envolve com as vidas de ninguém, está sempre à parte da história principal e aparece quase sempre sozinha.
Como tal, é óbvio que Aria recusou a proposta. Até porque ela está acompanhada: Riley, o rapaz que está a usar para dar umas voltas, aparece na cena e mostra logo que não é uma boa influência, já que propõe faltarem à visita guiada pelo campus universitário, ao que a rapariga acede. Honestamente, não gostei da personalidade deste personagem. Sei que até mais à frente ele aparece em tronco nu, para partir corações às telespectadoras, mas, sinceramente, a ligação entre Spencer e Dean pareceu muito mais interessante e ter mais “sumo” do que esta, que foi forçada e que não passou, espero eu, de um caso sem importância.
Entretanto, Emily e Hanna estão na escola (haja alguém que vá às aulas) e apanham Mona e Mike a discutirem, antes de terem um encontro imediato de terceiro grau com Ezra, que está de volta a Rosewood High. Ezra e Mona trocam um olhar comprometedor, em que Mona parece estar a culpá-lo dos seus desentendimentos com o namorado, e Hanna e Emily reparam nisso. Achando que Mona estava a espiar Aria a mando de Ezra, Emily decide confrontar o professor. Antes disso, ainda pede a ajuda da amiga para o fazer, mas como Hanna já teve muito que fazer na primera parte da quarta temporada, agora decidiu tirar umas férias.
E lá vai Emily falar com Ezra. A cena entre os dois foi, talvez, apesar de geralmente não apreciar o acting insulso de Shay Mitchell, a única de que gostei na primeira metade do episódio. Nela, a jovem surge na sala de aula e nada diz a Ezra, que imediatamente percebe que ela já sabe de tudo o que ele fez. O professor propõe-lhe falarem fora da aula, mas Emily diz-lhe que eles já se encontraram inúmeras vezes fora do ambiente escolar, tendo existido várias oportunidades para que a verdade fosse desvendada, pelo que recusa. A cena termina com Emily a entregar uma folha para a aula de Fitz, a que não irá assistir, e pede que a entregue “a um professor verdadeiro”. Foi uma cena muito bem escrita, em que se respirou tensão.
Na cena seguinte, Hanna encontra Holbrook no café do costume e aproveita para lhe pedir desculpa acerca do beijo despropositado que lhe deu no episódio passado. Mas o polícia parece estar, a julgar pelos olhares que lhe manda, interessado na rapariga. Resta saber se amorosamente ou “profissionalmente”. É que ele mostra-lhe o bilhete anónimo escrito por Paige, no qual é revelado que Alison está viva, e pergunta-lhe se foi ela que o escreveu. Hanna, obviamente, nega e pergunta-lhe se vai dar importância ao papel. Ele diz-lhe que não, pois está habituado a receber muitas denúncias do género. Porém a verdade é que ele está genuinamente interessado no caso.
De seguida, vamos ter com Aria e Riley a um quarto de hotel. Ela está na cama, em trajes menores, mas toda tapadinha pelos lençóis; ele está a tocar viola no chão em tronco nu, a mostrar a sua boa forma física. Os dois têm uma conversa desinteressante sobre o facto de a viola do rapaz se chamar António e sobre a piela que apanharam na noite passada.
Anoitece e Spencer, quando se vai deitar, vê que a sua cama está suja de terra, escondendo uma mensagem de –A: “Eu sei que cavaste a campa dela. Agora vou cavar a tua.” Finalmente a misteriosa entidade dá sinais de vida. Não sei se repararam, mas, nas duas primeiras temporadas, as mensagens e os jogos psicológicos de –A com todas as Liars estavam muito mais presentes. Agora prefere-se criar imensas tramas paralelas e dar-se mais importância às vidas amorosas das protagonistas. Mas enfim, vou-me calar, senão alguém ainda me atira com pedras virtuais.
No dia seguinte, na escola, Hanna comenta com Emily o facto de a polícia ter recebido um bilhete anónimo revelando que Alison está viva. Mas a conversa é interrompida quando Hanna avista Travis. A jovem comunica-lhe que a sua mãe quer convidar a família dele para um jantar e, pegando no convite, Travis pergunta-lhe se quer jantar com ele a sós, ao que Hanna aceita. Depois da conversa, Travis sai de cena e Emily pergunta a Hanna se já está preparada para ter uma relação, ao que toda a gente decente no mundo responde: Não!
Em casa dos Hastings, Dean comenta com Spencer o seu comportamento fora do normal e pergunta-lhe se tem tido sintomas de constipação ou pesadelos. A jovem aproveita a sua preocupação para lhe perguntar se é normal ter-se alucinações. O rapaz diz que é possível e que o seu cérebro se está a lembrar de coisas que esqueceu e/ou foram recalcadas. Dean ainda lhe diz que a melhor forma de se lembrar dessas coisas é fazendo desporto. Nesta cena, é notória a química entre os dois e, devido a isso, é uma pena que ele não fique por muito mais tempo em Pretty Little Liars. No final da cena, Spencer ainda tenta secretamente ter acesso ao telefone, mas Dean apanha-a em flagrante a telefonar para Toby, que não lhe atendeu a chamada.
Enquanto isso, os inspectores Holbrook e Taylor apanham Hanna na rua e Taylor acusa a jovem de ter escrito a mensagem anónima. Hanna, decidida, nega e vai embora. Os dois polícias têm depois uma conversa durante a qual Gabe mostra bastante interesse no caso da Alison e Taylor aconselha-o a manter Hanna debaixo de olho.
Na cena seguinte, Aria está novamente em exteriores com Riley e ficamos a saber coisas muito importantes, como o facto de ele querer ser músico, de os pais não aprovarem esta sua escolha e que tem três irmãs.
Aria também lhe confessa que Ezra lhe partiu o coração “em trinta mil milhões de pedaços” e que decidiu sair de Rosewood porque ele está de volta. Riley, tal como Jake, fala-lhe como se a voz da razão, como se Ezra fosse o pior namorado do mundo e ele fosse o inexistente senhor perfeito. Mas ele simplesmente não passa de um personagem oco, tal como Jake era.
À noite, Jessica DiLaurentis aparece à porta de casa de Spencer e convida-se a si própria para entrar. É então que pergunta a Veronica se pode comparecer no evento de caridade que está a organizar. Mas isso tudo não passa de uma desculpa, penso eu, para visitar Spencer. Quando Veronica sai da sala para verificar na agenda se está livre para ir ao evento, Jessica, numa conversa sinistra com Spencer, diz-lhe que nenhuma mãe merece ver o filho morrer. E pronto, Jessica acabou de escrever o seu próprio nome na lista de pessoas que podem ser –A. E, como cereja no topo do bolo, ainda lança um comentário acerca dos lençóis de Spencer, que na noite anterior tinham sido alvo de um ataque de –A. Uma coisa é certa: Quando nos atiram à cara “provas” de que alguém é –A, as nossas expectativas são sempre contrariadas. Tenham isso em conta.
-R
Depois da muito creepy conversa entre Sra. D e Spencer, a cena passa novamente para Aria. Quando ela se encontra pronta para passar o seu último dia em Syracuse com Riley, ele diz-lhe que vai ter que se ir embora mais cedo. De forma carinhosa, Riley diz a Aria que pensou que aquela semana iria ser insuportável, mas acabou sendo óptima! O rapaz entrega-lhe um papel de despedida, depois de se beijarem pela última vez. E esta foi a última aparição de Riley.
Estamos no café Brew onde Mike está nervosíssimo e pergunta a Emily se sabe da irmã. Ele confessa a Emily que Mona acabou tudo com ela nessa mesma manhã. Mike insinua que a culpa do relacionamento ter acabado é o facto delas as 4 não suportarem Mona. Emily diz-lhe que vai tentar falar com Mona e o rapaz saí do café visivelmente desolado.
Spencer e Dean vão ao jardim correr. Como foi dito, a prática do exercício físico poderia ajudar Spencer com as suas falhas de memória. Quando Spencer passa por um carrinho de mão com uma pá dentro, os flashbacks voltam. Fragmentos de memória vêm à tona, onda a realidade se mistura com a ficção. Voltamos à noite em que Alison desapareceu. Spencer agarra numa pá e corre pela floresta fora gritando a Alison para parar. Uma rapariga loira, de blusa amarela, corre desesperadamente, fugindo de Spencer. Tropeça, Spencer levanta a pá, a pá desce e… salpicos de sangue! Salpicos de sangue na cara de Spencer. Será que foi Spencer que atacou Alison? Será que era atrás de Alison que Spencer estava?
De volta ao jardim, Spencer, respirando ofegantemente diz a Dean: “Acho que já sei o que fiz!”
Já na casa de Spencer, ela e Dean têm uma conversa sobre memórias, esquecimentos, recordações de outras pessoas etc. Spencer mostra-se bastante desconfortável e aflita com os curtos fragmentos de memória que se lembra. Ela diz que já devia saber que era capaz de fazer tal coisa, que já fez coisas terríveis no passado. Quando Dean pergunta-lhe o que ela fez, fecha-se em copas. Ele entrega-lhe uma carta de Toby que vem de Londres e deixa-a sozinha.
Hanna e Travis estão no seu encontro romântico. Tudo muito bem… velas, jantar ao ar livre, até que Jessica DiLaurentis aparece a cumprimentá-los e Hanna vê que os inspectores Holbrook e Taylor pedem-lhe para Jessica os acompanhar até à esquadra. Neste momento, Hanna manda uma mensagem a Emily a explicar o que aconteceu e a partir daqui o jantar romântico foi por água abaixo.
Ao mesmo tempo que tudo se desmorona Emily vai pedir justificações a Mona. As duas conversam dentro do carro de Mona, antes de esta quase ter atropelado Emily. Mais uma vez, Mona consegue ser a personagem que nos enche a tela e da qual não conseguimos desviar o olhar.
Estamos no apartamento de Ezra até que alguém que bate à porta: Aria Montgomery.
A conversa de Mona e Emily toma inicio e Mona diz-lhe que devia ter contado a Aria sobre o livro há muito tempo atrás e explicou-lhe o seu acordo com Ezra: ela responder-lhe-ia sobre todas as suas façanhas e ele não escreveria nenhuma das coisas ilegais que ela fez. Caso contrário, ela ainda poderia ir parar à cadeia.
A carinha de cachorrinho abandonado de Aria partiu-nos o coração. Esta veio ter com Ezra para lhe pedir que ele saísse da cidade. De vez. E para sempre. Ela não o quer ver. Ela não quer ter notícias dele. Nunca mais!
Em relação ao Mike, Em acusa Mona de namorar com ele apenas para se aproximar e assim espionar Aria, mas a –A original diz-lhe que se apaixonou e que preferiu terminar tudo do que arrastá-lo para esta confusão. Mona diz a Emily que alguém roubou o jogo dela quando estava em Radley e que Ezra acha que sabe quem é essa pessoa!
Entretanto, Ezra entrega a Aria a cópia do manuscrito do livro pois este pode ajudá-la a descobrir muitas coisas. Acabam assim a conversa e ouve-se por todo o lado os corações dos fãs de Ezria a partirem-se em “trinta mil milhões de pedaços”.
Spencer quebra novamente as regras e arromba a secretária onde o seu telemóvel está escondido. Esta recebe uma S.O.S de Aria. O que será que ela achou no livro?
Hanna interrompe também o jantar com Travis para ir acudir a amiga. Beija-o à despedida (porque agora beija todos os rapazes que lhe aparecem à frente) e diz-lhe que apesar de não ter parecido, divertiu-se bastante.
Estamos no quarto de Emily e as quatro liars estão reunidas. As teorias começam: será que foi Mona que deixou o bilhete anónimo à policia? Ou será que foi o Ezra? Enquanto isso acontece, Hanna repara num envelope azul pendurado no quarto de Emily. Ela reconhece prontamente a letra, pois é a mesma do bilhete anónimo. O caos vem quando Emily diz-lhe que esse envelope foi-lhe oferecido por Paige. Mas a destruição chega quando Aria diz às 3 raparigas que, segundo o livro, Ezra acha que a pessoa por detrás de –A é: Jessica DiLaurentis, a mãe de Alison.
Como já é costume, no meio de uma conversa séria, Hanna de uma forma super engraçada pergunta: “Que idade ela tem? Ela sabe ao menos mandar mensagens?” Obrigada por nos dares sempre estes momento, Hanna!
Spencer, não aguentando mais a pressão, diz que Jessica talvez pense que foi ela quem tentou matar a filha, visto na noite no desaparecimento de Ali, Cece e Ezra a terem visto com uma pá atrás de Alison. Aflita, Spencer explica-lhes que naquela noite ela estava a tomar anfetaminas e que por isso não adormeceu como elas mas também não se lembra de nada. Mas ninguém parece acreditar na teoria de Jessica ser realmente –A.
Emily, já farta da conversa, sai do quarto para ir preparar um lanche e Hanna vai atrás dela. Hanna aproveita assim esta oportunidade para confrontar Emily: “Contaste à Paige que a Alison estava viva, não contaste?”.
Aria chega a casa e encontra Mike na sala. Ele pede-lhe desculpa por a ter acusado e no final ficam bem. Já tínhamos saudades desta cumplicidade entre irmãos.
Quando é a vez de Spencer chegar a casa, esta não tem uma recepção tão boa. Veronica está acordada e com cara de poucos amigos. Diz que está farta de Spencer quebrar as regras e que está quase a desistir dela. Spencer mostra-se extremamente incomodada com o facto de não se lembrar de nada do que aconteceu na noite do desaparecimento de Alison e Veronica diz-lhe para ela considerar isso como uma bênção.
Agora a parte mais aterradora de todo o episódio vem a seguir.
Quando Spencer está-se a preparar para se deitar, aproxima-se da janela pois vê a luz da casa onde Jessica DiLaurentis mora a acender-se. O susto vem quando vimos atrás de Spencer e no meio da escuridão Jessica DiLaurentis. A cena é interrompida com a mãe de Spencer a chamar por ela. Quando finalmente se chega ao pé da filha, pergunta-lhe se está tudo bem e vemos na imagem a sombra de Jessica a fugir do quarto por detrás de Veronica. Uh! Super super creepy! O que será que ela queria? Duvidamos que fosse apenas falar!
O episodio acabou com –A e um vestido de noiva. O salto perfeito para o próximo episódio.
Concluindo não foi o melhor episódio de sempre, nem de longe. Foi bastante monótono e pouco se aprendeu sobre a história. Não admira que tivesse sido o episodio com pior audiência de sempre.
E vocês? O que acharam de melhor e de pior?
- DF
Atenção à escrita!
ResponderEliminarTanto sarcasmo aborrece!
Porque não mandam um e-mail ao escritores da serie com as vossas criticas?
-I
P.S. - É normal que o -A Game tenha mudado já que -A também mudou.
Obrigado pelo comentário!
EliminarUma review serve precisamente para apresentarmos o nosso ponto de vista e as nossas críticas =)
Além disso, o emprego de figuras de estilo nos textos tem como um dos propósitos tornar o que é dito menos "linear", mais dinâmico e, por consequência, menos aborrecido. Mas, enfim, não podemos agradar a todos :)
Por último, de facto -A mudou, mas na minha opinião o jogo anterior era bem mais interessante!
Mais uma vez, muito obrigado pelo comentário!
Olá, adoro o vosso blog mas gostava de vos dar uma dica para melhorarem, neste caso o review. Podiam fazer teorias nos reviews, ajudava a entender melhor o que casa episódio quer dizer. (não é nada de mal, apenas uma sugestão :b)
ResponderEliminarMuito obrigado pela sugestão!
Eliminar-R
Gostei da análise, mas continuo a achar que Ezra é -A eheh
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário! Eu também iria gostar se o Ezra fosse -A. Acho que ele tem potencial para isso xD
Eliminar-R
Há uns dias escrevi sobre Ezra ser -A e digo-te que é parvo ele não ser -A, ou então a pessoa que levou a tesourada da Spencer não é ele.
EliminarVou citar-te um bocado desse meu texto "E outra coisa se EzrA fosse um mero escritor não se ia pôr a jeito de levar uma naifada como levou com a tesoura na mão, só se ele fosse sadomasoquista ou burro é que iria pôr a mão pronta prá tesourada."
Não concordas? Tipo se ele não fosse -A ele não iria pôr a mão a jeito, por outro lado ele poderia estar com medo da Spencer mas se tivesse medo afastava-se.