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segunda-feira, 13 de junho de 2016

A carta da suicídio da Aria!

Oi, pessoal. 
Há algum tempo, começámos um exercício de escrita criativa que consistia em imaginarmos o que escreveriam as Liars à Alison numa carta de suicídio.
Escrevemos as cartas da Spencer e da Emily.
Desta vez, para comemorar a estreia da sétima temporada, inspirei-me e criei a da Aria.
Espero que gostem.


«Querida Alison,
Tudo o que queria era distância.
De Rosewood. Das minhas amigas. Das complicações. De ti.
Tendo em conta tudo aquilo por que passámos, é normal, não achas? Possivelmente não. Afinal de contas, mesmo longe de ti, conseguiste trazer-nos de volta. Uma e outra e outra vez. Não foi?
Mesmo longe de ti, estávamos contigo. À força.
E isso não é amizade, Alison. Nunca foste minha amiga. Foste minha superior. Sim, era isso que eu era (e ainda sou): Uma súbdita, fraca de mais para te fazer frente ou para sequer aperceber-me de todas as atrocidades que fazes para ficares por cima. Coisas tão nojentas que me dão nojo só de me lembrar.
És má, Alison. No pleno sentido da palavra. 
Começaste por chantagear colegas no nono ano para te fazerem os trabalhos de casa e agora és capaz de manipular para matar, apelando ao sentimento.
E eu só quero distância.
Foi por isso que tentei manter-me à parte de tudo o mais possível, mesmo quando o jogo da "A" estava no auge macabro. Mesmo quando a Spencer estava num sótão sombrio, de um desconhecido, à procura de pistas; mesmo quando a Emily precisava de ajuda por estar a ser perseguida por alguém armado; mesmo quando a Hanna confrontava o suspeito número dois mil num descampado. Fiquei à parte. A estudar. A refugiar-me em casa do Ezra. A jogar Cluedo com o meu irmão. A jantar com a minha família.
Porque queria ser normal. Ter uma vida normal. Fechar os olhos para o caos em que nos puseste.
Mas, mesmo assim, de uma forma ou de outra, vinha, e vem, tudo parar em cima de mim. E eu só quero distância.
Sinto-me paranóica, claustrofóbica e só quero distância.
A alucinar com mortos, a rir sozinha no escuro e a querer estar longe.
A pegar numa faca e só quero distância. E a cortar o pulso esquerdo enquanto escrevo.
Vou ter essa distância. Agora é de vez.
Adeus, Alison.

Da nunca tua,
Aria Montgomery»

A sétima temporada de Pretty Little Liars estreia dia 21 de Junho.
-R
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Pretty Little Liars Review 6x12 (Charlotte's Web)

Pretty Little Liars já nos habituou a episódios tão maus ultimamente que, com a fasquia já tão baixa, até considerei este um episódio aceitável, em termos de realização e escrita.


Contudo, não aconteceu nada de novo. Atiraram-nos à cara um par de suspeitos, sendo que tudo fizeram para acreditarmos, só neste episódio, que haviam morto Charlotte. Já estamos habituados a este tipo de artifícios.
Essas duas pessoas são Aria e Ezra.


A ideia de Aria ser sketchy é algo que me atrai há muito e os escritores sabem que ela faria sucesso enquanto vilã, por isso aproveitaram-se disso.
Aria começa por dizer que tem de sair de Rosewood e voltar para o trabalho, como que fugindo das interrogações da polícia, mas Hanna sabe que está a mentir, confrontando-a.


Honestamente, acho a Hanna demasiadamente bitch para as próprias amigas nesta temporada, nomeadamente para Aria. Não sei se é do acting da Ashley ou se foi previamente acordado.
Entretanto, Spencer e Caleb estão a construir uma pseudo-história de amor que toda a gente sabe que não vai dar a lado nenhum.


Conhecemos também o noivo da Hanna, que tem tanta química com ela como água e azeite juntos.


Mas voltando ao que interessa, Aria diz a um Ezra ainda deprimido que não podem abrir a boca em relação a se terem encontrado na noite da morte da "A" e depois foge.


Já no trabalho, conhecemos Liam, o colega e namorado dela. Gostei da forma como nos apresentaram o personagem.
Aria diz à patroa exigente que Ezra não está a conseguir escrever o livro e ela duvida das capacidades da subordinada.


Emily tem uma storyline ligada a agulhas e hospitais. Conhece uma rapariga que fala com ela acerca disso, mas o plot delas fica pendurado, porque o seu segredo não é explorado convenientemente.


Entretanto, Alison convida toda a gente para jantar. Incluindo Caleb e o namorado de Hanna.
As cenas de todos a preparar o jantar funcionam devido à tensão existente entre todos.


A tensão acaba por culminar numa conversa entre Hanna e o ex-namorado, em que admite estar feliz na nova relação. Caleb fica feliz por ela.


Já à mesa, Alison dá a entender que desconfia que uma das amigas é a responsável pela morte da irmã. Bom acting de Sasha, como sempre.


A caminho do final do episódio, Hanna revela a Spencer que Aria é uma possível suspeita. Aria foi ao Hotel da sua mãe (quem é que vai para um sítio com pessoas conhecidas se não quer ser encontrado?) encontrar-se com Ezra. Combinam visionar as câmaras de vigilância.


Aria volta a visitar Ezra sobre o livro e ele dá-lhe uma pen com algum do trabalho. Aria dá a entender que desconfia que ele se encontrou com Charlotte.


No clímax do capítulo, as amigas encontram-se todas e, num flashback vemos Aria e Ezra juntos, como se ainda tivessem sentimentos um pelo outro, a ver Charlotte entrar na igreja durante a noite.


Aria vai para o hotel e deixa Ezra sozinho... Perto de Charlotte. Convém salientar o acting de Lucy Hale na cena junto ao carro, encarnando perfeitamente uma Aria ainda tocada pelo álcool.


Numa das cenas mais sem sentido do episódio, Emily vai ao cemitério sozinha e à noite visitar a campa do pai. Só para vermos que a personagem mais desnecessária de sempre - Sarah Harvey - a anda a seguir.


No final Hanna decide proteger a amiga e elimina as imagens de Aria no hotel.
O pecado capital da série continua a ser a acção que, como sempre, está a desenrolar-se muito devagar. Ao fim e ao cabo, esperámos um episódio inteiro só para vermos Aria e Ezra a testemunhar a entrada de Charlottle numa igreja.


Continuo a defender que, já que uma escrita inteligente não é possível, Pretty Little Liars tem de ter mais momentos de acção e tensão, como acontecia nas duas primeiras temporadas.

Gostaram do episódio?
-R
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Pretty Little Liars Review 6x11 (Of Late Night I Think Of Rosewood)

Apesar de ter sido apresentado como o contar de uma nova história, o primeiro episódio da temporada 6B provou apenas que Pretty Little Liars nos vai contar a mesma trama outra vez.


É que todo o desvendar da identidade de "A" foi mandado para o lixo neste episódio, como se os escritores nos estivessem a dizer que, de facto, o que vimos na midseason finale não vai para além daquilo. Que a história que nos andaram a contar ao longo de anos não interessa para nada. Porque torna-se descartável à mínima oportunidade, optando-se depois pelo caminho mais fácil: A criação de um novo mistério que é, em termos de escrita e até de realização, mais do mesmo.
Se não, veja-se: Neste episódio, a "A" - ou seja, a CeCe (Charlote) - morre e o mistério é saber quem a matou e quem é a pessoa que vai fazer com que as Liars fiquem mais uma vez em Rosewood.


Contudo, penso que o início do episódio foi pensado com parcimónia.
Começamos a caminhar nos corredores da escola, a recordar todos os momentos ali vividos, para depois descobrirmos que Alison é professora, na sala de aulas que havia sido de Ezra. Uma boa forma de se aliar os custos de produção à criatividade. Esta Alison está mais calma, tolerante e sábia. É-lhe então dito que a irmã pode sair do hospício, mas primeiro as Liars têm de dar o seu testemunho em tribunal.


Escreve uma carta às amigas a pedir para falar com elas e é numa rápida sequência que vemos muito: Muito do que aconteceu às quatro raparigas.
Spencer está em Washington D.C., Aria a trabalhar numa editora, que publicou um livro de Ezra, Hanna a viajar num bruto avião e Emily a trabalhar como barwoman, provavelmente com problemas de dinheiro, uma vez que vai guardando as gorjetas na carteira.


Dando-nos apontamentos de que a vida não vai assim tão maravilhosa quanto isso, as Liars regressam a Rosewood e reencontram-se, passados cinco anos.
Em conversa de amigas, é-nos revelado que Hanna está noiva, Aria tem um novo namorado, Spencer está demasiado ocupada com a campanha elitoral da mãe, para conseguir um lugar no Senado e Emily tem freios relativamente à exposição do passado. Em relação a testemunharem em tribunal, as amigas confessam que não querem que Charlotte saia em liberdade.


Depois, é tempo de vermos a interacção com a família.
E a seguir... Os antigos amores.



Aria encontra um Ezra traumatizado pelo passado na África do Sul, contando que a antiga namorada terá sido morta por revolucionários.


Spencer encontra Toby a construir uma casa para alguém que lhe é querido - uma nova namorada, decerto.


Adiante, depois temos vários momentos de dúvida, por parte das protagonistas, sobre contar a verdade ou não contar a verdade em tribunal.


E a verdade é que todas acabam por mentir... Excepto Aria. Ao expôr o que realmente sente, a jovem prova que sempre há coisas que mudam. É na cena do tribunal que Lucy Hale consegue a melhor cena do episódio, com o seu monólogo.


De qualquer das formas, Charlote é libertada, porque os escritores têm de mandar a história dela para o lixo e criar o mesmo enredo mas com uma personagem diferente a jogar do jogo da "A".
É depois de uma noite de bebedeira que Alison liga às amigas a lançar o inciting incident do resto da temporada: Charlotte desapareceu, sendo depois encontrada morta.
Note to self: Não te embebedes senão alguém desaparece e/ou morre. Lembram-se do episódio piloto?


Depois temos uma cena de choro da Alison com Emily para os fãs de Emison ficarem felizes e a seguir vemos um encontro dos ex-namorados Caleb e Hanna.


E pronto, no funeral - porque há sempre um funeral numa season ou midseason premiere - vemos a Black Veil, agora bem destapadinha - Sarah Harvey - e no final aparece um polícia a dizer... Bem, vocês sabem. Mais do mesmo.


O episódio até estaria bem construído, se nós já não tivéssemos assistido a tudo isto há seis anos. Se quero ver um episódio assim, vejo o piloto. Que é bem melhor.

Quem acham que é o novo vilão?
-R
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sábado, 2 de janeiro de 2016

Novos pares românticos na 6B!

Os personagens principais de PLL vão ter novos amores na 6B. Muitas personagens novas vão entrar e o site TV Line falou sobre elas. Descobre quem são:

Dr. Elliot Rollins (Huw Collins) vai ser o marido de Allison. Ele dá apoio a CeCe. Será bom ou mau?


Liam Greene (Roberto Aguire) trabalha como assistente editorial na editora onde Aria trabalha. Lucy Hale também já confirmou que Aria está numa relação e está apaixonada. Será este o seu novo namorado?


Hanna está noiva de Jordan (David Coussins), que conheceu na Europa. Ele está ligado ao mundo da moda, tal como ela.


Toby conhece Yvonne (Kara Royster) quando investiga um caso de roubo. Desta não estava à espera. Será que eles vão ser mesmo namorados?


Ezra também conhece uma mulher com quem vai para a Àfrica do Sul. Contudo, a relação acaba muito violentamente. Não se conhece para já a personagem feminina nem se vai, de facto, aparecer.

Fonte: TV Line.
-R
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